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Diretor Regional de SP assume o squad “Fortalecimento de Lideranças” Entrevista com Rialdo Tavares

 

 

No 1º Encontro de Líderes da ACAD Brasil, em 2024, que reuniu cerca de 30 lideranças de todos os cantos do país em dois dias de muito trabalho e planejamento, uma das novidades foi o convite feito aos líderes de se tornarem Diretores Regionais da Associação. Além desta responsabilidade e de poder escolher novas lideranças para compor o verdadeiro esquadrão que integra a entidade, alguns destes novos diretores também receberam a incumbência de comandar grupos de trabalho sob as temáticas de maior desafio para este ano.

 

Rialdo Tavares, é agora Diretor Regional em São Paulo e assume o squad sob o tema “Fortalecimento de Lideranças”. Para falar sobre essas novas demandas e o que se pode esperar para 2024, a equipe da ACAD Brasil conversou com o líder.

 

O que estas demandas significam para sua vida pessoal e profissional?

 

É uma honra fazer parte da ACAD, esta Associação que representa nacionalmente as academias. A AACD tem um papel importantíssimo de parceria com os CREFs, especialmente na época da pandemia. E é mesmo uma honra fazer parte desse grupo cujo único interesse é que o setor ganhe representatividade, ganhe importância para a população, trazendo saúde, bem-estar, diminuindo doenças crônicas como obesidade e melhorando a saúde pública.

 

A pedido do Ailton, eu assumi o squad de “Fortalecimento de Lideranças”, e é um grupo muito forte, com representantes de peso. Esse novo momento da ACAD, que faz de seus líderes já com experiência Diretores Regionais e abre espaço para que o time nacional tenha ainda mais líderes em cada uma das regiões, é fundamental para a capilaridade da Associação. Para mim, é muito bacana participar da construção deste planejamento de 2024, desse manual de boas práticas para que as academias ganhem força e que esse time possa buscar novos associados, trazendo ainda mais gente para trabalhar e lutar pelo setor.

 

Que ações estão previstas para 2024, neste grupo de trabalho?

 

As ações previstas estão voltadas à organização deste novo modelo de gestão da ACAD e de seus diretores e lideranças. Vamos colocar esse projeto em prática. Cada novo diretor regional terá três novos líderes, de sua região, sob o seu guarda-chuva. Assim, a Associação sai de 30 líderes para 90 pessoas na força-tarefa da liderança. O nosso squad vai preparar estes dois grupos: os Diretores Regionais, que já foram líderes, e os novos líderes. Também vamos construir um manual de boas práticas para apoiar o trabalho destes dois grupos.

 

Nosso desafio vai desde apoiar como os diretores farão a escolha de seus três novos líderes, apontando como eles poderão escolher essas lideranças para que elas atinjam a representatividade da ACAD, em cada região, representando o maior número possível de CNPJs. O manual de boas práticas vai sugerir formatos e periodicidade das reuniões de cada diretor com seus líderes e, também, vamos contribuir para que os líderes saibam como atuar junto às academias, para que eles possam trazer para a Associação cada vez mais associados.  Este é o primeiro passo, pelo menos para o primeiro trimestre.

 

Quais são as estratégias já pensadas e que peso têm a realização de eventos para este squad?

 

Ninguém faz nada sozinho. Quando se pensa em representatividade, em capilaridade, é impossível você estar em todos os lugares ao mesmo tempo. então, é preciso um exército, que fale a mesma linha, tenha os mesmos objetivos e esteja alinhado aos mesmos propósitos.  Em termos de estrutura, a ACAD é menor, se comparada aos CREFs ou ao sistema Sebrae, mas no fim das contas todas essas entidades trabalham em prol do setor produtivo, em benefício das “Pessoa Jurídica”. Sendo assim, uma das nossas metas é unir todas essas forças.

 

Em São Paulo, já sedemos as sedes sub-regionais do Sistema Confef/CREFs como ponto de encontro para diretores e líderes da ACAD, além de gestores e proprietários de academias. Porque somos entidades trabalhando por um mesmo mercado. Onde o sistema não tiver sede para acolher esses encontros, podemos recorrer ao Sebrae como parceiro.  O importante é unir forças para o nosso objetivo comum que é atender e dar suporte à PJ.

 

O que você espera para o mercado nacional do fitness, em 2024?

 

A minha perspectiva para o mercado este ano é bastante positiva. Aprendemos muito com a pandemia, a sociedade aprendeu muito sobre a cultura da prática da atividade física, as pessoas se conscientizaram sobre isso, existem bons players no mercado para dar esses atendimentos, e o próprio mercado acaba excluindo quem não oferece um bom serviço. Entendo que hoje estamos mais fortes como mercado, e temos como aliados o senso comum da sociedade e o apoio da classe médica que prescreve atividade física. Temos conseguido atingir maturidade em determinadas frentes que são essenciais para o sucesso do setor.

 

Somos um mercado mundialmente importante e a prática da atividade física é algo bastante interessante aos olhos da sociedade, é bem aceito por todos, não tem viés político e é algo positivo porque é voltado ao bem-estar da população. O mercado vem se preparando para essa mudança, vem se profissionalizando e 2024 tem tudo para ser um ano positivo. É claro que há variantes externas, dependemos de como o governo se movimenta economicamente, mas nosso mercado hoje tem ofertas para todos os bolsos. Aquelas academias que entregarem aquilo que estão prometendo, com certeza terão um bom ano de produtividade!

 

 

 

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