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EUA: Retrocesso para a Lei PHIT aprovada na Câmara e barrada no Senado

Esta semana, a Lei PHIT (Personal Health Investment Today) foi rejeitada no Senado dos Estados Unidos, configurando um retrocesso para o setor de fitness, saúde e bem-estar. A lei, que havia sido aprovada no início deste mês na Câmara, permitiria que indivíduos usem até US$ 500 por ano (US$ 1.000 para famílias) em fundos antes dos impostos para cobrir despesas com atividade física, incluindo mensalidades de academia, aulas de ginástica e esportes para jovens.

Há mais de uma década, a Health & Fitness Association (antiga IHRSA) vem fazendo um trabalho sobre o tema junto às autoridades governamentais, e esta semana a presidente e CEO da HFA, Liz Clark, convoca toda a sociedade numa iniciativa popular em apoio à Lei PHIT. A HFA está convocando empresários e gestores de academias a entrarem em contato com seus representantes eleitos para falar da importância da aprovação da lei.

Liz Clark afirma que a associação não vai desistir: “Embora estejamos decepcionados com o Senado ter retirado a cláusula de adequação da HSA do Projeto de Lei de Reconciliação Tributária, não estamos desanimados. Lutamos muito e os riscos são altos demais para desistir agora. Estamos ativando uma iniciativa nacional, capacitando operadores de academias e estúdios a se engajarem em suas comunidades e conversarem com seus representantes eleitos a reconsiderar a retirada desta disposição do projeto de lei. O condicionamento físico é uma parte vital da saúde preventiva e merece ser reconhecido e apoiado como tal nas políticas federais. Continuaremos a lutar até que esse reconhecimento seja garantido.”

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