Mesmo para a classe científica, que não descansa desde que surgiram os primeiros casos de Covid-19, estudos que comparam a biossegurança contra contágio do vírus em diversos ambientes ainda são insuficientes para afirmações taxativas. Já foram publicados alguns estudos, entre os quais o da Universidade de Oslo, na Noruega, da Universidade espanhola Rey Juan Carlo e o da Texas Medical Association. Para os cientistas, o desafio é constante: como determinar o que é mais seguro hoje? O supermercado, a farmácia, o transporte público, a academia? Afinal, esta é uma crise inédita no mundo e não veio com manual. No Brasil, o setor de academias criou rígidos protocolos, que seguem as mais rigorosas orientações internacionais, com chancelas como a da Organização Mundial da Saúde. Aqui, as academias estão adotando medidas de biossegurança para voltarem a funcionar, com base na experiência e na ciência desenvolvida em diversos países. A ciência já comprovou que fazer atividade física aumenta a imunidade e é fundamental para combater doenças crônicas como diabetes e cardíacas, que são as comorbidades que mais complicam os quadros da Covid-19. Já o sedentarismo – 4ª maior causa de morte no mundo – é uma pandemia que existe há muitos anos. O Brasil é o quinto país mais sedentário, segundo a OMS e combatê-lo sempre foi uma bandeira do setor nacional de fitness. Cada empresário, cada gestor de academia, neste momento, se compromete ainda mais e se mantem firme nesse propósito. Essa é, também, uma luta da ACAD. O que mais importa neste momento é manter o incentivo para que as pessoas se mantenham ativas, com maior imunidade e proteção contra doenças crônicas. Vale caminhar, treinar em casa, andar de bike, ou treinar em sua academia, desde que seja em segurança. A responsabilidade é de cada um, de quem está à frente da academia, da equipe que nela atua, e é, também, do usuário, dentro ou fora delas. Esse é o nosso papel como educadores físicos e empresários do setor. Diretoria ACAD Confira vídeo oficial – Posição ACAD Brasil sobre a matéria do Fantástico: Confira as palavras do Presidente Gustavo Borges: